terça-feira, 30 de abril de 2013

Confira os Mais Belos Naufrágios pelo mundo !


                                                 SS Ayrfield, Austrália
Esse navio de casco de aço, a vapor, de 1.140 toneladas e quase 80 metros foi construído no Reino Unido em 1911 e registrado em Sydney (Austrália) em 1912. O SS Ayrfield foi comprado pelo governo e usado para transportar suprimentos para as tropas americanas na região do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial. O casco do navio está localizado perto da foz do Haslams Creek.
         



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                                              Eduard Bohlen. Namíbia:
O Eduard Bohlen encalhou na  Costa do Esqueleto, Namíbia,  em 5 de Setembro de 1909.
Actualmente, encontra-se na areia afastado 1/4 de milha da costa.
Com 2272 toneladas de carga bruta e um comprimento de 95 metros (310 pés). Naufragou devido a névoa espessa que se fazia sentir na Baía de Conceição, litoral da Namíbia .




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        O rebocador de Vila Nova de Milfontes, Portugal

Esse navio rebocador encontra-se naufragado na bela praia de Vila Nova Milfontes. A população local afirma que o navio holandês, que era usado no contrabando de mercadorias, encalhou quando fugia da guarda costeira portuguesa.




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                                       SS America. Ilhas Canárias, Espanha:
Foi um transatlântico construído em 1940 para as Linhas de Estados Unidos e projetado pelo notável arquiteto naval William Francis Gibbs . Depois carreira longa e brilhante como um navio de luxo, ele foi destruído em Fuerteventura, em 1994, e desde que se tornou uma perda total.




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                                                     Panagiotis. Grécia:
Naufrágio pitoresco porque deitado nas areias brancas de uma enseada abrigada no litoral da ilha Zakynthos, que está entre as mais meridionais das ilhas Jónicas da Grécia. É uma atracção turística com milhares de visitantes todos os anos. Construído na Escócia, em 1937,  naufragou em 1980, provavelmente enquanto tentava escapar à Marinha grega carregando cigarros contrabandeados.




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                                                      Dimitrios, Grécia
Esse naufrágio ficou famoso por sua localização pitoresca, uma praia de fácil acesso próxima a Gythio, na Grécia. Existem diversos boatos sobre a origem do navio e como ele teria ficado encalhado na praia, mas o mais comum afirma que teria sido usado para contrabando de cigarro entre a Turquia e a Itália.




                    La Famille Express, Ilhas Turcas e Caicos
O La Famille Express é um barco muito enferrujada, que ficou preso em banco de areia na ilhas Turcas e Caicos há muito tempo. O navio está a cerca de 2 metros de profundidade e tem escadas improvisadas que permitem que os visitantes subam em seu casco.

    

Loullia, Egito
O Loullia era um cargueiro panamenho, construído na Suécia em 1952. Seu naufrágio aconteceu em 29 de setembro de 1981, durante viagem de Aquava para Suez. A tripulação conseguiu abandonar o navio em segurança e seu casco é encontrado no topo do recife até hoje.


Murmansk, Noruega
O navio de guerra Muemansk encalhou em 1994. A embarcação militar russa de 200 metros de comprimento tornou-se um marco. O Muemansk tem um design especial, pois foi projetado para ser algo entre um navio de guerra e um submarino.

Naufrágio do Rio Suriname, Suriname
O navio do farol de aço, era utilizado como um barco a vela. Ele viajava da Holanda para o Suriname quando encalhou, em 1911. O barco abandonado perto do forte Amsterdam, no Suriname, está visível até hoje.


Protector, Austrália
O Protector era um navio canhoneira encomendado e comprado pelo governo australiano em 1884 para defender a costa contra possíveis ataques russos. Em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, ele foi requisitado pelo exército dos EUA. Porém, o Protector sofreu uma colisão quando ia de Gladstone para a Nova Guiné e foi abandonado.


                                 World Discoverer, Ilhas Salomão
Escondido em uma baía remota das Ilhas Salomão, o naufrágio do navio alemão World Discoverer enferruja lentamente. Construído em 1974, serviu vários proprietários por mais de 25 anos. Em abril de 2000, o navio colidiu com um recife de formação desconhecido ao largo da Ilhas Salomão, no Oceano Pacífico. Pelo rádio, o capitão do navio pediu ajuda e os passageiros foram retirados de balsa. Ele ainda conseguiu mover o navio para a Roderick Bay, onde permanece até hoje.




Olympia, Grécia
Este naufrágio está localizado em uma pequena baía de Livero na ilha grega de Amorgos. O navio encalhou em 1979, vindo de Chipre, sem nenhuma vítima. Um rebocador chamado Matsas Star tentou sem sucesso puxar o Olympia para fora do golfo e desde então este naufrágio faz parte da história da ilha.


Gallant Lady, Bahamas
O outrora magnífico Lady Gallant agora repousa pacificamente contra uma costa rochosa na paradisíaca North Bimini, nas Bahamas. Há décadas, o cargueiro zarpou de Belize, e foi jogado contra a costa durante uma forte tempestade. Atualmente graças a ação das ondas o navio já se tornou um esqueleto enferrujado, que completa a bela paisagem local.


Maheno, Austrália
O Maheno é o mais famoso dos naufrágios Fraser Island e se tornou uma atração turística. Construído em 1905, ele foi uma das primeiras embarcações com turbinas vapor. O Maheno seguia uma rota regular entre Sydney e Auckland até ser requisitado para se tornar um navio-hospital na Europa, durante a Primeira Guerra. Em 1935, o navio foi vendido para o Japão como sucata, mas ele não chegou ao destino final. O Maheno naufragou nas Ilhas Fraser durante uma tempestade.

                                  Cabo Santa Maria, Cabo Verde
Cabo de Santa Maria é um cargueiro naufragado em 1968 na ilha de Boa Vista, em Cabo Verde. Os destroços do navio se tornaram um símbolo da região e uma fonte de inspiração para pintores, fotógrafos. O Cabo Santa Maria aparece em artigos, livros, guias e revistas e é parada obrigatória para turistas.

Após sofrer sérios danos ao se chocar com um banco de areia perto de Cove Island no largo da costa de Tobermoy, quando transportava uma carga de carvão, foi rebocado para a cabeça Big tub Harbour para ser reparado, mas o reparo foi considerado inviável devido a extensão dos danos, e seu afundamento foi autorizado, e hoje é considerado um dos mais bem preservados naufrágios do século 19.
O Sweepstakes era uma escuna canadense construída em Burlington, Ontário, em 1867, toda sua estrutura, casco e convés, foram reforçadas por barras de metal por funcionários do parque para ajudar a manter sua estrutura intacta, além de uma grade de arame farpado que protege o naufrágio da entrada de mergulhadores, visando a sua própria segurança e mantendo o naufrágio mais preservado apesar da sua constante deterioração devido ao tempo.
Apesar de ter afundando em 1885, ele ainda se mantém como uma super atração para turistas e mergulhadores, do Fathom Five National Marine Park.


   Foto: Alamy

Foto: Alamy




FONTES:    -- TERRA
                                -- GEOGRAFISMOS
                     --DIVEMAG

domingo, 28 de abril de 2013

Capitão do Titanic foi reprovado em exame da Marinha…


A documentação de mais de 250.000 certificações de navegadores “antigos” foram divulgados pela primeira vez desde 1850. Entre os documentos de 1850 a 1927, a principal curioisidade revelada é que o capitão do Titanic originalmente falhou em seu teste de navegação.
À época, os candidatos passavam por exames destinados a testar a sua experiência e boa conduta em geral, dando provas de sua sobriedade, de seu comportamento enquanto estivesse bêbado, coisas comuns na Marinha Mercante durante o início do século XIX.
Os documentos mostram que Edward John Smith (cujo corpo não foi encontrado depois que ele afundou com o Titanic em 1912), não passou nos exames da primeira vez, porque ele não tinha “suficientes habilidades de navegação”. Mas ele acabou por ser aprovado no exame e receber seu certificado em fevereiro de 1888…
         FONTE: TANGATA MANU

sábado, 27 de abril de 2013

Homem-Hamster enfrenta novos mares






     “Este verão vou tentar “andar” em todo o Mar da Irlanda”, afirmou Chris Todd.
Em uma roda de hamster gigante instalada num catamarã, ele luta para levantar fundos para a Associação de Cegos Wiltshire e do Royal National Lifeboat Institution.
Chris, que tem 35 anos e vive em Bromham, no Reino Unido, espera que a travessia, prevista para início de setembro levante £ 20.000. Ele conta que a idéia do desafio de “hamster humano” veio enquanto ele estava remando em um lago. Inicialmente, ele queria atravessar o Canal Inglês, mas os regulamentos e os custos elevados tornou impossível a empreitada. 
O desafio vai exigir muita força tanto dele quanto da embarcação que ele constrói em casa (foto). Serão 66 milhas de mar aberto, e a previsão é serem feitas em cerca de 40 a 48 horas. Para isso ele precisará consumir cerca de 30.000 calorias e 30 litros de água. “Será como correr cerca de 10 maratonas. Este é o meu maior desafio”, comenta.
Como rota ele planeja fazer ziguezagues cuja soma é de três vezes a largura do canal em seu ponto mais estreito. O catamarã não pode enfrentar ondas de mais de 1 metro nem ventos frontais. A tentativa será feita em algum momento no início de setembro, quando as condições meteorológicas e do mar são mais favoráveis. “Embora seja perfeitamente possível avançar em um vento contrário para incursões menores, o progresso seria incrivelmente lento para um comprimento de travessia tão grande, então eu gostaria idealmente de ter um vento de popa”, sonha o homem-hamster.
                                                                                            FONTE: TANGATA MANU

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Você conhece as funções em um veleiro de regata ?

   O texto abaixo foi escrito por Daniel Costa. Para o site webventure.com.br. E fala sobre os papéis desempenhados e quem os desempenha dentro de um veleiro de regata em uma competição.

•Timoneiro – É quem guia o barco. Fica na roda de leme, o timão, e dita tanto a direção em que o barco vai como avisa quando as manobras serão realizadas.


•Tático – Diz ao time o que fazer durante a regata, para onde ir e quando fazer as manobras. Principalmente em uma prova curta, como a in port race e um match race. O tático fica sempre atento às mudanças de vento e na direção que o veleiro está indo, assim como em seus adversários.


•Navegador – O Navegador em uma perna da Volvo Ocean Race passa grande parte do tempo na sala de navegação, recebendo boletins meteorológicos e auxiliando o comandante nas decisões de rota. Quando está no convés, ele ajuda quem estiver precisando, pode exercer várias funções.



•Trimmer – É o que faz a regulagem das velas. Trimmer vem do inglês e se refere à catraca usada pelo velejador para regular as velas. Geralmente uma pessoa cuida da regulagem da vela grande – a principal do veleiro – e outro fica com o balão e a genoa – velas de proa. A regulagem das velas, apertar ou folgar, é feita para ter o melhor aproveitamento do vento em relação ao ângulo da velejada.





•Proeiro – O proeiro cuida da preparação das velas no momento da troca. “É o que mais trabalha. Um bom proeiro é metade do bom desempenho de uma tripulação”, comentou Lucas Andrade. Se ele falhar em algum momento e a vela não abrir na hora certa, o barco perde várias posições em uma regata curta.


•Secretaria – Responsável por liberar ou prender os cabos, adriças e escotas em uma manobra ou troca de vela. Trabalha sempre na entrada da cabine, onde ficam os Stopers, peças que funcionam como freios para os cabos.


•Comandante – Na verdade, o comando do barco não é uma função, e sim um posto. É ele quem tem a última palavra no veleiro, e é o responsável pela tripulação. A palavra do comandante é tida como ordem a bordo. Geralmente ele ocupa a função de timoneiro ou tático e é sempre auxiliado pelo navegador nas decisões.





FONTE: TANGATA MANU

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Como sobreviver a um naufrágio

Neste artigo
1. Introdução a Como sobreviver a um naufrágio

2. Perdido no mar

3. Em terra seca: abrigo e água

4. Em terra seca: comida e fogo

5. Construindo um bote

6. Mais informações

                                        
            

   Todo ano surgem histórias de pessoas que sobreviveram perdidas no mar. Alguns conseguem chegar até uma ilha, outros ficam à deriva em barcos ou em botes salva-vidas durante dias, semanas ou até meses. Se você for vítima de um naufrágio, existem alguns passos que você pode seguir para aumentar suas possibilidades de sobrevivência e de ser resgatado. É impossível saber ao certo quantos naufrágios aconteceram ao longo da história, mas a Northern Maritime Research possui uma lista com mais de 100 mil casos nos últimos 400 anos.

domingo, 21 de abril de 2013

Inauguração de fábrica de estruturas metálicas no RJ inicia plano bilionário para construção de submarinos


 Após três anos de obras, o governo inaugurou, em março, a unidade de fabricação de estruturas metálicas (Ufem) de Itaguaí (RJ). O empreendimento integrará a infraestrutura industrial da Marinha para construção e manutenção de submarinos convencionais e nucleares.

                             



    O ambicioso projeto tem como objetivo atender ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), iniciado em 2008. A construção da Ufem, do estaleiro e da base naval em Itaguaí receberá investimentos de R$ 7,8 bilhões, com desembolsos até 2017. Juntas, as três instalações ocuparão 750 mil metros quadrados de área construída.

   O comandante da Marinha, almirante de esquadra Julio Soares de Moura Neto, garante que, a partir do momento que o primeiro submarino ficar pronto, novas unidades serão entregues a cada 18 meses. A previsão da Marinha é que o primeiro submarino de propulsão convencional fique pronto em 2015, iniciando operação em meados de 2017, após testes de cais.

   programa nuclear da Marinha foi criado em 1979 com o objetivo de fazer o Brasil dominar o ciclo do combustível nuclear e a desenvolver e construir uma planta nuclear de geração de energia elétrica, incluindo a fabricação do reator nuclear. De acordo com a Marinha, o domínio do ciclo do combustível já foi atingido, restando ainda a segunda parte: a planta nuclear. Essa etapa será concluída em 2016.

                                                                        
                     FONTE: PORTOSENAVIOS